De BRANCO, um sinal de esperança, pela Escola Pública

Concentrações de Professores - fomos TODOS de BRANCO pela Escola Pública

A cor que o Ministério da Educação usa para pintar a Escola Pública é o preto.

Mas os Professores do Norte  e o seu sindicato, o SPN, não podiam deixar de trazer a ESPERANÇA para a rua - de branco, em oposição ao negro do Ministro Nuno Crato, estivemos junto à Direção Regional de Educação do Norte, no Porto.

Foi mais um momento de afirmação da FORÇA do Sindicato dos Professores do Norte, da FENPROF, mas muito especialmente de TODAS as Professoras e de TODOS os Professores do Norte.

 

 

Galeria de Imagens de Jorge Pimentel

Reportagem da TVI

Jornal SOL

Jornal de Notícias

Antena 1

 

 

 

 


 

 

 

 

3ª feira, 17h - junto à DREN (Porto)

Contacta o SPN se pretenderes transporte para o Porto

Os professores fazem falta nas escolas e ao país!
Contra a extinção deliberada de postos de trabalho!

Do levantamento realizado pela FENPROF (que pode ser consultado em www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=226&doc=6561) constata-se que o número de horários zero ultrapassará a dezena de milhar.
Pelos dados conhecidos, a supressão de horários ronda em muitas escolas e agrupamentos cerca de metade do número de horários existentes, com a quase totalidade dos docentes contratados atirados para o desemprego e com um aumento muito grande da instabilidade de milhares de docentes dos quadros. Uma situação que põe em causa a qualidade da escola pública.

Os professores não vão ficar parados. A FENPROF dirige um veemente apelo a todos os professores, educadores e investigadores.

Como tinha sido anunciado no final da Manifestação de 12 de Julho, era fundamental que os Professores voltem a mostrar a sua coragem e tenacidade em defesa de uma Educação de qualidade, democrática e para todos - princípios fundamentais da Escola Pública - e que afirmem a sua firme determinação em defesa da sua dignidade profissional e dos direitos conquistados, imprescindíveis a um exercício profissional de qualidade, como são a adequação do seu horário, a existência de condições para a estabilidade profissional, um salário concordante com a sua importância social e uma carreira atractiva e ajustada às responsabilidades técnicas, científicas e deontológicas da docência.

O desemprego, precariedade e instabilidade crescentes, terão, no próximo dia 1 de Setembro, o registo da maior calamidade profissional de que há memória, com a  maior mobilidade de trabalhadores do quadro que se conhece em Portugal e o maior despedimento colectivo de trabalhadores. Trabalhadores estes que fazem falta às escolas e ao país.

Vamos para a rua exigir a mudança! Vamos ao protesto e à exigência de ruptura com esta governação!

LOCAIS E DATAS:

Porto - Junto à DREN (Rua António Carneiro) - 24 de Julho - 17H00;

Coimbra- Praça da República (com deslocação para a DREC) - 25 de Julho - 17H00

Évora - Praça de Sertório - 26 de Julho - 18 horas

Faro - Largo da Pontinha - 26 de Julho - 21H00

Lisboa - MEC (Avenida 5 de Outubro) - 27 de Julho (entrega de posições aprovadas nas regiões) - 17H00

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