O agravamento dos horários de trabalho e, nos últimos dois anos, a alteração introduzida ao regime de aposentação, com a uniformização de regimes e o agravamento das condições de tempo de serviço e de idade, originaram uma profunda injustiça.

Obrigar os docentes a trabalharem para além dos 66 anos de idade – o que, para muitos, significa exercer durante mais de 45 anos – é impedir a necessária renovação da Escola.

Retirar a professores e alunos o direito a condições dignas de ensino-aprendizagem e dificultar o indispensável rejuvenescimento do corpo docente põe em causa as condições de vida de milhares de professores/educadores, que exigem:

• a alteração profunda dos horários, de forma a combater o desgaste a que estão sujeitos pelo exercício continuado da profissão
• a abertura de processo negocial conducente a um regime especial de aposentação