A FENRPOF declara não aceitar, nem se conformar, com a possibilidade de o Governo remeter para o quadro de mobilidade especial os docentes que apresentam incapacidades que os inibem de exercer actividade lectiva.

Para contrariar esta orientação do ME, a FENPROF requereu uma reunião suplementar, a qual decorre hoje dia 13, no Ministério da Educação.
 A FENPROF vai propor que os professores e educadores, com estas dificuldades de saúde, se mantenham na escola exercendo funções docentes ainda que não lectivas. Nas situações em que a incapacidade for declarada total, o docente deve ser aposentado por invalidez.

DIC&I/spn