Fenprof reúne com Confap, Ande e Andaep

22 e 23  de outubro de 2019

Em nome da Escola Pública de Qualidade

Fenprof reúne com representantes dos pais e diretores de escolas para debater problemas de funcionamento das escolas

Depois da reunião com a Confederação Nacional de Associações de Pais (Confap), no dia 22 de outubro, a Fenprof reuniu, hoje, com representantes dos diretores das escolas: Associação Nacional de Dirigentes Escolares (Ande) e Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (Andaep).

Na agenda destes encontros, estiveram questões como a falta de professores, de pessoal não docente, de apoios adequados aos alunos, em particular aos que apresentam necessidades educativas especiais, mas também os problemas relacionados com o desgaste e envelhecimento do corpo docente das escolas, a implementação dos regimes de educação inclusiva e da flexibilidade curricular, o processo, já em curso, de municipalização, ou a colocação de jovens em salas de aula pela organização Teach for Portugal, cuja atividade o próprio gabinete do ministro diz desconhecer, bem como os recentes problemas de violência nas escolas vividos nos últimos dias.

Encontros que, para o Secretário-Geral da Fenprof, foram muito importantes para que se pudessem encontrar formas de ação convergentes que possam contribuir para o retorno à normalidade nas escolas, o que passa, desde logo, por um efetivo investimento na Educação.


Declarações do secretário-geral da Fenprof sobre as três reuniões

Confira as declarações de Manuel Pereira (Ande) e Filinto Lima (Andaep)

  


Confira as declarações de Mário Nogueira e Jorge Ascenção (à boleia do PORTO CANAL)

 

Reunião com a Andaep


Reunião com a Ande

 


Reunião com a Confap


21 de outubro de 2019

Problemas que estão a pôr em causa o normal funcionamento das escolas levam Fenprof a reunir com CONFAP, ANDE e ANDAEP

Os problemas que atingem as escolas públicas portuguesas são graves e estão a impor sérios constrangimentos ao seu funcionamento. Falta de professores, de pessoal não docente, de apoios adequados aos alunos, em particular aos que apresentam necessidades educativas especiais, farão parte de uma agenda em que constam, ainda, os problemas relacionados com o desgaste e envelhecimento do corpo docente das escolas, a implementação dos regimes de educação inclusiva e da flexibilidade curricular, o processo, já em curso, de municipalização, ou a colocação de jovens em salas de aula pela organização Teach for Portugal, cuja atividade o próprio gabinete do ministro diz desconhecer. 

Para além daqueles assuntos já agendados, outros poderão ser, ainda, incluídos, nas reuniões que se realizarão de acordo com o seguinte calendário: 

  • 22 de outubro, 18 horas, reunião com a Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP), na delegação norte (Vilar do Paraíso, VN Gaia);
  • 23 de outubro, 10 horas, reunião com Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), na sede do SPN, Porto;
  • 23 de outubro, 14h30 horas, reunião com Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), na sede do AE Dr. Costa Matos, VN Gaia. 

Para além da apreciação conjunta dos problemas e da situação vivida pelas escolas, a Fenprof estará disponível para encontrar formas de ação convergentes que possam contribuir para o retorno à normalidade, que passa, desde logo, por um efetivo investimento na Educação. 

Recorde-se que, para apurar o maior número de situações, denunciá-las e exigir junto do governo a sua resolução, a FENPROF criou uma plataforma online para que professores, trabalhadores não docentes, pais, estudantes e cidadãos em geral que conheçam problemas concretos nas escolas os possam denunciar.

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