Respeito traduzido em soluções para os problemas

MARCHA PELO RESPEITO

Se, em 2008, os educadores e professores  participaram na Marcha da Indignação, 10 anos depois chegou a vez de participarem na MARCHA PELO RESPEITO que é devido aos docentes, traduzido em soluções para os problemas.

No próximo sábado, os Professores exigirão RESPEITO pela sua profissão. 

RESPEITO pelo tempo de serviço que cumpriram e pela sua carreira profissional.

RESPEITO, traduzido em medidas que ponham cobro ao tremendo desgaste que afeta os educadores e professores  e tem origem em dois fatores principais: os horários de trabalho ilegais que lhes são impostos e o acelerado envelhecimento dos profissionais.

RESPEITO pelas suas condições de trabalho.

RESPEITO pela sua estabilidade, posta em causa por níveis elevados de precariedade e por concursos marcados pela obstinação e incompetência dos seus responsáveis.

Os educadores e professores exigem RESPEITO pelos seus direitos e salários e repudiam afirmações como as que consideram que a entrada de mais trabalhadores na Administração Pública deverá ter lugar à custa da continuada desvalorização dos seus salários.

Os educadores e professores também exigem do Governo RESPEITO pelos compromissos que assumiu e que não está a honrar.

Os educadores e professores voltam à rua exigindo RESPEITO e para marcar uma posição forte num momento em que outros profissionais – médicos, enfermeiros, trabalhadores não docentes das escolas, militares, polícias e tantos outros – também já perceberam, e bem, que este é o tempo de afirmar as suas exigências e de lutar.

Os educadores e professores voltam à rua porque exigem ser respeitados e que o Ministério da Educação assuma as suas responsabilidades, deixando de ser uma mera delegação das Finanças.

 

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