Acampamento extraordinário!

14 de janeiro de 202

A Fenprof realizou um acampamento de 72 horas, frente ao Ministério da Educação (ME), durante o qual se prontificou para, a qualquer hora, ser recebida pelo ME, caso este quisesse afirmar, institucionalmente, que abandonava a sua proposta de revisão do regime de concursos e se disponibilizava para negociar com as organizações sindicais um outro conjunto de matérias plasmado na proposta de protocolo negocial apresentada pela Federação, em agosto/2022.

Um bem-haja e uma saudação muito especial a quem preparou, organizou, apoiou logisticamente e na sua divulgação. A quem permaneceu ou acompanhou (mesmo não estando presente), animou, participou nas mesas de poesia ou debate, nas sessões de música, de dramatização ou na simples, mas importante, solidariedade de docentes de muitas escolas e até aos da administração educativa que marcaram presença.

Saudação aos partidos e grupos parlamentares que transmitiram presencialmente o seu apoio, aos parceiros das organizações sindicais, à CGTP-IN e à Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública e à comunicação social que fez uma extensa cobertura da ação de luta ao longo dos três dias. Saudação ainda às forças de segurança que acompanharam a iniciativa e aos muitos, muitos que, passando pelo local, expressaram apoio. A todos, também, os que desmontaram o acampamento, já a pensar na continuação da luta, desde logo na greve de 24 horas a todo o serviço que vai incidir no distrito de Lisboa no dia 16 de janeiro (segunda-feira).


12 e 13 de janeiro de 2023

Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) e Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) 

Ver reportagem no site da Fenprof

Encerramento do acampamento


11 e 12 de janeiro de 2023

Sindicato dos Professores do Norte (SPN)

[Clicar nas imagens.]

Ver reportagem fotográfica

 


Resumo do 3.º dia


Maria José Costa à SIC


O render da guarda!


"Não estamos a falar para o boneco!"


Bom-dia, professores! (12/jan)


Resumo do 2.º dia de acampamento


Música? Também temos!


A repórter em cima do acontecimento!


A passagem do testemunho.


A chegada do SPN.


10 e 11 de janeiro de 2023

Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL)

Ver reportagem no site da Fenprof

Resumo das primeiras horas do acampamento da Fenprof, dinamizado pelo SPGL, em frente ao Ministério da Educação (ME). O protesto teve início às 16 horas do dia 10 de janeiro e prolonga-se até às 16 horas do dia 13 de janeiro. Durante 72 horas em permanência realizar-se-ão diversas iniciativas (declarações de apoio à luta dos professores, momentos de debate, música, declamação de poesia, etc.). Com esta iniciativa, a Fenprof pretende que o ME aceite a aprovação de um protocolo negocial sobre as diversas matérias que têm sido objeto da ação dos docentes e fazer a denúnica pública da situação. Os professores exigem #respeito!



10 de janeiro de 2023

Inauguração do acampamento


9 de janeiro de 2023

Acampamento junto ao ME (10 a 13/jan) 

Face à ausência de respostas, Fenprof acampará junto ao Ministério da Educação (ME), de 10 a 13 de janeiro, em vigília de protesto e luta. Recorde-se que 10 de janeiro foi o prazo estabelecido para o ME abandonar as intenções, manifestadas em documentos entregues aos sindicatos, para revisão do regime de concursos e também para calendarizar processos negociais relativos a outras matérias, como a carreira, combate à precariedade, aposentação, horários de trabalho ou mobilidade por doença.

Para além de ser um protesto, este acampamento pretende ser a demonstração de disponibilidade para a negociação. Protesto, pela falta de soluções para os problemas que afetam e desvalorizam a profissão docente. Disponibilidade, porque ao longo de 3 dias a Fenprof estará atenta aos sinais dados pelo ME.

O acampamento será organizado da seguinte forma: 

10 de janeiro:

  • 16:00 horas: Início do acampamento, com declarações à comunicação social sobre os objetivos desta ação de luta. Para este primeiro dia, será o Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL) que através dos seus delegados e dirigentes permanecerão até às 16 horas do dia seguinte. Estará presente o secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa.

 

11 de janeiro:

  • 16:00 horas: Neste segundo dia, será a vez de o Sindicato dos Professores do Norte (SPN) garantirem permanência, até às 16 horas do dia seguinte, através dos seus delegados e dirigentes. Estará presente o secretário-geral adjunto da Fenprof, Francisco Gonçalves.

 

12 de janeiro:

  • 16:00 horas: No terceiro dia, serão os delegados e dirigentes do Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) e do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) que marcarão presença até às 16 horas do dia 13 de janeiro. Em nome da Fenprof, estará o seu secretário-geral, Mário Nogueira.

 

13 de janeiro:

  • 16:00 horas: Levantamento do acampamento, com declaração à comunicação social sobre as ações seguintes: greve por distritos (a partir de 16/jan) e manifestação nacional (11/fev)..

 

Ao longo do período de permanência no local, decorrerão atividades que serão divulgadas oportunamente pelos Sindicatos que ali permanecerão.



5 de janeiro de 2023

Caso o Ministério da Educação (ME) não dê resposta até ao final do prazo estabelecido (10/jan), a Fenprof irá promover um acampamento, junto ao ME, entre 10 e 13 de janeiro, onde aguardará as respostas pretendidas.

Recorde-se que o dia 10 de janeiro de 2023 foi o prazo estabelecido para que o ME recue nas suas intenções no que toca à revisão do regime de concursos que, a concretizarem-se, teriam consequências gravíssimas. A Fenprof exige, ainda, a abertura de negociações para a celebração de um Protocolo Negocial (entregue ao ME) que preveja a resolução dos problemas de carreira (contagem integral do tempo de serviço, eliminação das vagas e quotas e revisão do regime de avaliação do desempenho), precariedade (com a realização de concursos extraordinários de vinculação), envelhecimento (com a aprovação de um regime específico de aposentação), sobretrabalho (com a eliminação dos abusos e ilegalidades nos horários de trabalho), mobilidade por doença, entre outros.

    

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