13 de outubro de 2021

Estas reuniões têm como objetivo sensibilizar os partidos, com grupo parlamentar, para as propostas da Fenprof, de modo a que possam, no âmbito da sua atividade parlamentar, ajudar a pressionar o governo a negociar com as organizações sindicais e a encontrar soluções para esses problemas.

Relativamente ao OE/2022, no essencial, a Fenprof considera que passa ao lado da Educação e esquece os educadores e os professores; não dá resposta aos problemas estruturais das escolas (que já existiam antes da pandemia); tenta disfarçar a falta de resposta com a utilização dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PPR).

CDS — 21/out | 14h00

PSD — 20/out | 10h30

BE — 13/out | 14h00

A coordenadora do Bloco de Esquerda considera que "há uma enorme lacuna nesta proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2022 e essa lacuna é a Educação". Catarina Martins afirma não compreender como é que o OE/2022 não contém uma palavra sobre a carência de professores sentida atualmente nas escolas quando, neste momento, há 40 mil alunos que não têm as aulas todas: "O facto de o Orçamento do Estado não ter uma única linha sobre como resolver este problema é uma imagem da falência da proposta do governo", concluiu.

Catarina Martins (BE)

Declarações do Secretário-geral da Fenprof à saída da reunião com o BE

PCP — 13/out | 9h30

A reunião durou cerca de uma hora e contou com a presença do Secretário-geral do PCP, Jorge Pires (membro da Comissão Política) e Ana Mesquita (deputada). No final, Jerónimo de Sousa manifestou solidariedade com as preocupações dos professores e deixou o compromisso de que o PCP irá continuar empenhado na defesa dos direitos laborais dos professores.

Jerónimo de Sousa (PCP)

Declarações do Secretário-geral da Fenprof à saída da reunião com o PCP