SPN preocupado com futuro da Universidade do Minho e do Ensino Superior Público

Ignorando os pedidos de realização de um referendo a toda a comunidade académica, assim como os resultados dos referendos realizados autonomamente por quatro escolas da UM, que revelaram oposição da academia à transição, o Conselho Geral da Universidade do Minho acabou de aprovar a proposta de passagem daquela instituição a fundação pública de direito privado.
O Sindicato do Professores do Norte, investigadores, alunos, funcionários e outras estruturas sindicais estiveram frente à Reitoria da UM durante esta reunião do Conselho Geral...

Artigo






SPN frente à Reitoria durante a Reunião do Conselho Geral

Segunda-feira, 30 de Maio, a partir das 10h, o SPN estará no Largo do Paço, frente à Reitoria da UM, demonstrando a sua determinação na luta pela defesa da natureza pública do ensino superior, pelos direitos dos trabalhadores da UM, e pelo direito ao acesso e frequência do ensino superior livre de condicionantes económicas, nomeadamente ao nível das propinas e da acção social escolar.

O SPN apela a que todos os docentes, investigadores, alunos e funcionários se juntem a esta iniciativa.

Artigo



SPN frente à Reitoria durante a Reunião do Conselho Geral

Segunda-feira, 30 de Maio, a partir das 10h, o SPN estará no Largo do Paço, frente à Reitoria da UM, demonstrando a sua determinação na luta pela defesa da natureza pública do ensino superior, pelos direitos dos trabalhadores da UM, e pelo direito ao acesso e frequência do ensino superior livre de condicionantes económicas, nomeadamente ao nível das propinas e da acção social escolar.

O SPN apela a que todos os docentes, investigadores, alunos e funcionários se juntem a esta iniciativa.

Artigo


Passagem das Universidades a Fundação

Como foi destacado em conferência de imprensa realizada em Braga, a FENPROF entende que o ensino superior público, tal como a própria designação indica, deve ser um bem público. A passagem ao regime fundacional por parte dalgumas Universidades abre a porta a uma gestão de cariz privado, cujo desenvolvimento pode, no futuro, por constrangimentos políticos ou mercantis, pôr em causa o serviço público e a liberdade académica.

Artigo