SPN/Fenprof e as Legislativas/2024 — Iniciativas
“A luta é que fará a diferença!...” (Entrevista a Mário Nogueira)
"Os Professores na Campanha" (26/fev a 8/mar)
Fenprof analisa os programas dos partidos
SPN — (Re)veja os debates com os partidos (6 a 21/fev)
Conselho Nacional aprova ação reivindicativa
Debate sobre ensino superior e investigação (9/fev)
Fenprof — (Re)veja o debate com sobre Educação (2/fev)
6A6M23D — Recuperação do tempo de serviço
Reuniões com os partidos políticos
Em tempo pré-eleitoral, Fenprof mantém exigências
27 de dezembro de 2023
Legislativas/2024 — Fenprof prepara iniciativas
Em tempos pré-eleitorais, a Fenprof prepara iniciativas para divulgar propostas e compromissos dos partidos políticos, com olhos postos na negociação e disponibilidade para continuar a luta.
Nesse sentido:
- foram pedidas reuniões às direções dos partidos polítcos, as quais se deverão realizar no mês de janeiro;
- foi marcado um debate sobre Educação para 2 de fevereiro, que será presencial, com transmissão direta e divulgação posterior da gravação;
- foi marcado um debate sobre Ensino Superior e Ciência para 9 de fevereiro que, tal como o anterior, será presencial e terá transmissão direta, bem como divulgação posterior da gravação;
- será divulgado um documento digital em que constarão as propostas dos partidos para a Educação, o Ensino Superior e a Ciência.
Entretanto, a Fenprof tem em curso 4 petições que serão entregues na Assembleia da República que resultar das eleições de 10 de março, São petições sobre:
Estas e outras questões como mobilidade por doença, reinscrição na Caixa Geral de Aposentações, fim do período probatório ou medidas específicas sobre condições de trabalho em monodocência (preencher o questionário), estarão presentes nas reuniões com os partidos políticos. Nelas serão, ainda, abordadas questões relativas ao ensino superior e ciência, nomeadamente relacionadas com a urgência de revisão do RJIES ou o combate urgente e determinado à precariedade, assim como ao ensino particular e cooperativo onde os profissionais docentes são ainda mais desvalorizados do que no ensino público. Também estará presente a necessidade de o próximo governo valorizar a negociação e a contratação coletiva e respeitar os direitos sindicais, desde logo o direito de reunião e o direito à greve.
Sabem os educadores e os professores que os compromissos pré-eleitorais dos partidos políticos que, por norma, constituem governo, por si só, não garantem políticas e medidas que lhes correspondam, sendo necessário, quase sempre, recorrer à luta para lhes avivar a memória e obter resultados, Nas reuniões que se realizarem ficará claro que os docentes não irão tolerar que problemas que se arrastam há anos, estando na origem da crescente falta de docentes nas escolas, continuem com solução adiada.