Segunda-feira, 30 de Maio, a partir das 10h, o SPN estará no Largo do Paço, frente à Reitoria da UM, demonstrando a sua determinação na luta pela defesa da natureza pública do ensino superior, pelos direitos dos trabalhadores da UM, e pelo direito ao acesso e frequência do ensino superior livre de condicionantes económicas, nomeadamente ao nível das propinas e da acção social escolar.
O SPN apela a que todos os docentes, investigadores, alunos e funcionários se juntem a esta iniciativa.
Segunda-feira, 30 de Maio, a partir das 10h, o SPN estará no Largo do Paço, frente à Reitoria da UM, demonstrando a sua determinação na luta pela defesa da natureza pública do ensino superior, pelos direitos dos trabalhadores da UM, e pelo direito ao acesso e frequência do ensino superior livre de condicionantes económicas, nomeadamente ao nível das propinas e da acção social escolar.
O SPN apela a que todos os docentes, investigadores, alunos e funcionários se juntem a esta iniciativa.
Como foi destacado em conferência de imprensa realizada em Braga, a FENPROF entende que o ensino superior público, tal como a própria designação indica, deve ser um bem público. A passagem ao regime fundacional por parte dalgumas Universidades abre a porta a uma gestão de cariz privado, cujo desenvolvimento pode, no futuro, por constrangimentos políticos ou mercantis, pôr em causa o serviço público e a liberdade académica.
Universidade do Minho pretende "sancionar" com um corte salarial de 10% os funcionários que não cumpram, no prazo e termos por si estabelecidos, a obrigação de informar a UM acerca dos rendimentos auferidos noutras instituições públicas.
Última actualização: 15.02.2011, 11h55