Campanha «Rostos da Precariedade»

27 de fevereiro de 2021
A campanha «Rostos da Precariedade» é uma ação para mostrar que, por de trás dos números avassaladores da precariedade na profissão docente, há pessoas concretas, famílias atingidas, projetos de vida consecutivamente adiados, profissionais qualificados que o governo explora e desrespeita!

Iniciativas

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Envia postal eletrónico aos deputados


Uma moldura que sinaliza a luta

(Usa a moldura contra a precariedade laboral, na tua página do Facebook)


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Notícias

Vinculação – Projetos de lei baixam à 8.ª Comissão

AR aprova Resoluções sobre horários e norma-travão (29/mar)

Dia Nacional de Luta (25/mar)

Fenprof interpela grupos parlamentares (22/mar)

EA — AR aprova resolução pela vinculação dos professores de técnicas especiais (5/mar)

AR – Projetos de lei aguardam discussão (26/fev)


Newsletter da Fenprof

Rostos da Precariedade n.º 13

Rostos da Precariedade n.º 12

Rostos da Precariedade n.º 11

Rostos da Precariedade n.º 10

Rostos da Precariedade n.º 09

Rostos da Precariedade n.º 08

Rostos da Precariedade n.º 07

Rostos da Precariedade n.º 06

Rostos da Precariedade n.º 05

Rostos da Precariedade n.º 04

Rostos da Precariedade n.º 03

Rostos da Precariedade n.º 02

Rostos da Precariedade n.º 01


Não é de mais lembrar…

Ano após ano continuam a ser contratados milhares de docentes para suprir necessidades permanentes do sistema de ensino público. É um estratagema ignóbil para reduzir despesa com o trabalho docente num quadro em que os governos não investem o que deviam na Educação. Muitos/as daqueles/as docentes estão contratados/as a termo há 10, 15, 20 e mais anos. O argumento de que satisfazem necessidades temporárias é um embuste descarado…
A denominada “norma-travão” é ineficaz. Ela não travou nem trava o recurso abusivo à contratação a termo, uma vez que permite manter no sistema milhares de professores/as em contratos, mesmo em contratos sucessivos. Verifica-se que, em média, os/as docentes vêm demorando mais anos para conseguirem cumprir os critérios exigidos cumulativamente pela norma!
Um efeito muito preocupante deste perpetuar da precariedade, ameaçando de forma cada vez mais aguda o futuro da Educação e da Escola Pública, é o afastamento de muitos/as colegas da profissão, em resultado da instabilidade profissional que os/as assola, em muitos casos, anos e décadas a fio. Outro efeito grave é a perda de atratividade da profissão entre os mais jovens e as suas famílias: a profissão docente surge desvalorizada, fortemente associada a imagens de instabilidade e precariedade sem fim.
Nesta ação, «Rostos da Precariedade», podes dar um contributo para a denúncia da precariedade e para a criação de condições que obriguem o Governo/ME a adotar medidas de combate sério à precariedade laboral na profissão docente.
Com os rostos e as mensagens de cada um/a, diremos à sociedade e ao Governo que o combate contra a precariedade na profissão docente está longe de terminado e que não pode continuar a ser adiado!

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